Um relatório realizado pelo doutor Francisco Meza médico do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos EUA
, constatou que pelo menos dois atores pornô foram infectados com HIV quando faziam sexo com Derick Burts, cujo o diagnóstico de HIV paralisou as filmagens pornográfica temporariamente. O relatório acusa os produtores de não fornecer informações às autoridades da saúde pública."A colaboração limitada de muitas empresas do setor da indústria pornô limitou o contato com as investigações.Raramente um advogado fornecia informações para a pesquisa da indústria."
Os responsáveis da saúde afirmam que são capazes de identificarem rapidamente qualquer pessoa potencialmente exposta à DSTs, identificar a origem da doença e tentar evitar a sua porpagação. Mas dois fatores têm impedido esta pesquisa: uma é a recusa do produtores pornô de cooperar, e a outra é o uso habitual de pseudônimos aos atores. Um exemplo: Derick Burts afirma que teve relações com seis homens e dez mulheres nos dois meses antes de seu diagnóstigo de HIV positivo, mas depois de soltar o escândalo de seu contágio e após o cancelamento das filmagens das produtoras, autoridades da saúde só puderam contactar cinco dessas pessoas e nenhuma delas quiseram cooperar.
No relatório do doutor Meza, é dito que Burts começou a trabalhar na indústria pornô em cinco de agosto e fez sexo com quatro mulheres e um homem nesse mês. Burts afirmou que não sabia que o ator com quem trabalhou tinha sido infectado com o vírus HIV e não recebia nenhum tratamento. Em setembro, Burts fez sexo com quatro homens e duas mulheres. Um dos homens era soropositivo. O teste de HIV de Burts deu negativo em 3 de setembro, mas deu positivo em 6 de outubro. As duas semanas em que o teste de HIV saiu indica que ele foi contaminado entre meados de agosto e iníco de setembro.
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